Soprou por fim o ar
Que no frio se mistura
Em ansiedade e textura
Com a fumaça do vigésimo cigarro
Que tragava naquela noite
E a neve noturna que endurecia
Em negritude o ambiente
Cobria então os indícios
De um mistério de certezas
Olhou pois, para o alto
E indagou se a inexistência
Da gravidade
Faria com que não houvesse neve
Nem fumaça
Nem indícios
Pois nem tudo que cai
Se levanta
Velho, você ta de parabéns.
ResponderExcluirEspaço organizado, bem montado, bem escrito, com umas fotos bem legais. Gostei da paródia da Iaiá lá embaixo :DD
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